Comportar

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Como lidar com a separação dos pais?

Separação dos Pais

Fins, em sua maioria, doem e deixam marcas e isso todas nós sabemos. Mas por diversas vezes esse término não trata diretamente de nós mesmas, mas deixa conosco uma enorme lembrança. Todas nós já enfrentamos problemas familiares e quando nossos pais resolvem se separar, a situação se torna um pouco mais delicada. Aquele sentimento de dúvida e diversos outros se instalam e deixam a clássica pergunta: O que eu faço agora?

Às vezes não é tão simples entender o que levou a separação e muito menos aceitá-la, mas mais cedo ou mais tarde a gente aprende a conviver e a aceitar mais facilmente toda essa situação. Pode não parecer agora, mas essa talvez tenha sido a melhor escolha a ser feita. É uma nova etapa, um novo (re) começo para todos vocês e (re) começos nem sempre são ruins. Pense que é muito melhor vê-los separados, porém felizes, do que juntos e infelizes em um ambiente que não só afetaria os dois, mas afetaria toda a família também. Tenha paciência e perceba que muito mais que o seu sofrimento, seus pais também estão passando por um sentimento parecido e isso atinge a todos, sem exceção.

Com a separação, vêm as escolhas e algumas delas incluem o fato de decidir com quem morar/continuar. Essa escolha definitivamente não é fácil e só seu coração consegue te responder. Lembre-se que agora, mais do que nunca, eles precisam do seu apoio. Tente mostrar que você está disposta a oferecer nem que seja um ombro amigo para ambos e que preza pela felicidade dos dois (juntos ou separados).

Muitas vezes interpretamos de modo um tanto diferente e quando percebemos, um sentimento bem complicado começa a fazer parte da nossa cabeça e da nossa rotina: o medo. Às vezes, passamos a temer qualquer término na idéia de que nos sentimos tão culpadas, que achamos que qualquer coisa pode chegar ao fim por nossa causa. E eu lhe afirmo com toda certeza: não somos culpadas pela separação e nem por nada que gire em torno disso. Aquela pressão (que sem querer criamos na nossa cabeça), a dúvida e o medo fazem parte e só depende da gente controlar ou não tudo isso. Não é um processo que a gente supera sozinho. Conte com suas amigas, com seus irmãos e com a sua família. Não é uma idéia muito fácil de acostumar, mas nada como o tempo para se encarregar de mostrar que essa foi à melhor escolha a ser feita e que a gente só tinha que aceitar e tentar entender. Não é simples, mas é necessário que você ao menos tente compreender sem magoar nenhum deles. Processos como esse, onde se encerram etapas e partem para um novo início, tendem a vir com uma carga enorme de maturidade e sabedoria e depois a gente olha pra trás e vê o quanto crescemos, de fato, com tudo isso que aconteceu.

O mais importante é: O casamento dos seus pais acabou, mas o amor que eles têm por você não mudou em nada. Você vai ser eternamente filha e agora eles precisam perceber e receber todo amor que você tem por eles. Incondicionalmente e sem diferenças.

Super heróis

A maior irônia da vida é como as lembranças permanecem em nossa memória. As ruins sempre perdem sua força conforme o tempo segue, mas as boas não. As boas permanecem dando o mesmo frio na barriga como se estivessem frescas na memória, independente do tempo que se passou. É irônico porque dizemos que os momentos bons não será esquecidos, como se tivéssemos escolha, quando na verdade não serão esquecidos pela nossa própria natureza. Talvez então isso seja justamente um boicote da vida contra ela mesma. Não aprendemos com as experiência boas, elas são apenas consequências do que as ruins nos ensinaram. Sendo assim, como tirar aprendizado de experiências já esquecidas ou amenizadas, enquanto as boas, aquelas que nos levaram justamente ao erro, ainda se mantém latente na memória?

É difícil ser bom o tempo todo. É difícil porque quando a vida te soca a cara, a vontade é socar de volta. É difícil porque certas pessoas e situações nos instigam sempre a seguir pelo caminho errado. Aquele com lobo mal e falsos atalhos. Aquele que toda mãe recomendaria nunca seguir. E seguimos porque a esperança de que o caminho esteja diferente nos cega. A esperança de que o fim da estrada traga o pote de ouro é irresistível demais para ser abandonada. E por mais que aquele caminho já tenha sido percorrido inúmeras vezes e sempre tenha terminao num enorme e inescalável muro de tijolos, a nossa memória fraca das experiências ruins, faz com que pensemos que não fora tão ruim assim, e então a dor de bater o nariz na parede mais uma vez dói como se tivesse sido a primeira.

Não há maior sensação de fracasso do que ver o mesmo erro sendo cometido outra, outra, outra e outra vez. É vergonhoso, é triste, é deprimente e é humano. Mas quem quer ser humano na hora da dor? Porque não se pode virar super herói enquanto a vida bate forte? As verdadeiras grandes responsabilidades não são destinadas aos super heróis, elas são jogadas em colos humanos sempre fadados ao fracasso, ao erro, a vergonha de si mesmo e a todas as tentativas que esse mesmo se permitir.

Ser herói é fácil, gozar de toda a glória da perfeição sem esforços não é o que eu chamaria de responsabilidade. Difícil é ser humano, é nascer com inúmeros defeitos e saber que se morre com muito mais.

Os 6 estágios de esquecimento de um ex

1“Nunca mais amarei ninguém na minha vida.”
A primeira sensação quando se acaba algo que você jurou ser eterno, é a de que você nunca mais encontrará outra pessoa.
Você está num estado emocional tão bom quanto Maria do Bairro. Querendo se matar, chorando o dia inteiro, e andando pela casa mais mal vestida que sua vó de 90 anos, gritando para todos, desde seu pai a parede do corredor: “Porque? Porqueeeeee?”

2“A culpa foi dele(a)…”
É quando você começa então a pensar no que realmente levou ao fim.
No quão boa você foi, em como você sofreu nas mãos daquele ingrato, em tudo que você abriu mão, e no que se esforçou para estar com ele.
E óbvio, tudo influenciará para o que você já tem certeza: A culpa foi dele.

3“Quem?”
Você não quer ouvir o nome dele nem de longe. Não sabe, não quer saber e tem raiva de quem sabe qualquer coisa sobre a pessoa que você quer mais distancia possível.
E pode ter certeza que é exatamente nessa fase em que sua vizinha, sua prima, sua irmã, enfim, todo mundo irá vê na rua, na faculdade, no trabalho, no mercado, e adivinhem só para quem irão comentar isso?
- Vi o Fulano hoje na rua.
- Foda-se!

4“Estou ótima sem ele. Ó-TI-MA!”
Chega o dia em que você tira o caderninho de telefone da gaveta e começa a ligar para todas aquelas amigas que você sabe que estarão solteiras. Combina baladas, viagens, saidinhas, tudo para demonstrar que você fica muito melhor sem aquele mala do seu ex.
Beija aquele primo da tia da sua vó, vira amiga íntima da tequileira, fica bêbada, trêbada, passa mal e acaba na portaria da casa do seu ex cantando aos berros os maiores sucessos do Só Pra Contrariar.

5- “Ás vezes bate uma saudade… Mas só ás vezes!”
Você começa a sentir falta do que você tinha diariamente. De alguém te ligando todas as noites, da companhia mesmo que insuportável, das brigas, das viadagens, da atenção, enfim, dele. Mas é óbvio ululante que nem em mil anos você irá admitir isso.
Bote então a culpa na tal da carência.

6“Ele nunca me amou.”
O cara começa a viver a vida dele. Sai com outras, não te procura, se considera mais solteiro do que nunca, e lá no fundo, você sente aquela dorzinha de cotovelo. Porque ele não te procura mais? Como ele pode ter te esquecido assim tão rápido? Será que ele ainda pensa em você? Ele ta feliz assim? Mais feliz do que antes? Aii… Só pode ser uma coisa: Ele nunca te amou mesmo…

Em busca do acidental Príncipe Encantando

Tá legal: quando resolvemos jogar as dores de cabeça aos céus e aprender que nossa consciência (desta vez sã e fora de qualquer plano mirabolante) vale mais que qualquer paixonite de verão, eis que as borboletas se libertam da gaiola que selamos depois de mais uma decepção e voltam a voar em nossos estômagos.

Volta então aquela sensação de dúvida trazendo pra mais perto outra garrafa de café. Novamente nos olhamos no espelho e como irmãs cuidadosas dizemos a nossa criança hiperativa interior: “Só podia ser você!”.

E que nossa falta de cuidado faça jus ao que realmente merecemos: momentos intensos, cheios de fotografias imaginárias daquele dia ensolarado em que o Sol nem se manifestou.

Talvez o “destino” possa já estar sendo justo conosco, como é com as mocinhas injustiçadas nos contos de fadas.

Meu grito? AVANTE!

Gosto de repetir: “perder é bem mais que hesitar”, e é assim, nessa montanha russa que não abre espaço a meios termos que nossa rotina se molda às batidas dos nossos corações.

O efeito borboleta

Efeito Borboleta

Algumas pessoas dizem “Quem vive de passado é museu”. Outras preferem acreditar que “Recordar é viver”. Não importa qual seja sua visão sobre o passado, sempre existe uma hora em que pensamos para refletir sobre ele, seja revirando o baú de memórias guardado no cérebro ou mexendo nas gavetas cheias de álbuns de fotos antigos.

É natural a vontade de querer voltar um dia, um mês ou um ano atrás e reviver todos os momentos que consideramos “recordáveis” em nossa vida. Em contrapartida, é muito ruim recordar de algum momento “museu”. É complicado porque, sempre que utilizamos essas frases, estamos falando de sentimentos relacionados ao passado de formas muito opostas. Pois recordar te faz suspirar, viver de passado te faz engasgar.

É importante frisar que, independente da frase que você utiliza para descrever uma lembrança, o maior envolvido, e menor dos culpados, é o passado. O que passou é objeto inanimado, inquebrável e irrevogável. O advogado da sua vida não pode recorrer: o passado é sentença já dada, irrecorrível. Não se pode voltar à página inicial da mente, editar, atualizar e postar uma nova vida: todo mundo já viu a vida que você viveu primeiro. O passado sempre estará lá porque fez parte da sua vida. E o que faz parte da sua vida antes de chegar o amanhã é o responsável por construir o que você é hoje. Sua tentativa de mudá-lo não muda nada, só te deixa mais triste pelo fato de você não compreender o tamanho da importância do que passou dentro de nós e por nós durante nossos caminhos, tortos ou retos.

Não há nenhum mal em lembrar o que passou. Acredito que essa seja a melhor forma de autocrítica. O que não pode acontecer é lembrar-se de um tempo remoto, estagnar numa lembrança e lá morar até o último dia de sua vida. Viver o passado é muito diferente de viver de passado. Quem vive o passado trás a tona memórias de pessoas e momentos que significaram algo em suas vidas, que te engrandeceram de alguma forma, mesmo que tenham feito você chorar. Quem vive de passado faz a mesma coisa, com a diferença de que a pessoa não compreende o quanto cresceu, e só lembra-se da dor que sentiu, fazendo de tudo pra continuar sentindo. Esse tipo de comportamento já envolve o psicológico da pessoa como, por exemplo, problemas de autoestima.

Tudo que passa, muda. Tudo pelo que você passou, te mudou. O presente que você vive hoje só é do jeito que você conhece pelas atitudes certas e erradas que você tomou no passado. Até o mais simples gesto pode significar a mais grandiosa das mudanças. Não recrimine o passado. Não ache que recordar é sofrer nem que viver de passado é viver. Tudo passa. Tudo está passando bem diante dos nossos olhos. Apenas viva.

Sobre perdas e fins!

Cada dia nessa vida, a gente aprende a lidar com situações novas. E como lei natural das coisas, onde o pra sempre (quase) nunca existe, somos surpreendidas pelo fim. Surpreendidas por esse fim de etapas, relacionamentos e milhares de outras coisas mais. Por fins e perdas.

Esses, no geral, são um tanto dolorosos e carregam consigo uma dose enorme de aprendizado. É como se precisássemos deles para nos tornar quem somos. Afinal, se não houvesse o fim, nós não saberíamos como inícios e coisas novas são boas e nos enchem de felicidade. Mesmo que não pareça agora e nem amanhã, mas um dia você vai entender o quanto encerrar aquela etapa, mesmo contra sua vontade, foi tão importante. E se não houvesse perdas, nós não saberíamos o quanto tudo aquilo foi ou ainda é importante. Destas perdas, algumas deixaram feridas que, naturalmente, iram doer por um tempo. Feridas que vão cicatrizar e deixar uma mera lembrança como prova daquele momento. Outras passaram diretamente como lembranças boas ou ruins que terão um espaço reservado em você, mesmo que raramente lembrado.

Assim como acredito que o amor deveria mover as pessoas, eu acredito que aprender a lidar com perdas (sejam elas superficiais ou profundas) é mais do que necessário para se viver bem. Não é fácil. Fins não são fáceis e perdas sempre deixam marcas, mas aprender a conviver e aceitar tal condição é crucial para nosso amadurecimento pessoal e este, por sua vez, sempre vale a pena ser acrescentado de ensinamentos e coisas boas. Quase nunca é fácil, mas passamos pela vida a mercê dos momentos e sujeitos a términos e ruínas de fatos que nos decorrem todo o tempo. E aprender lidar com isso é uma questão de tempo, de calma e de coração. É quase uma questão de condição.

E quanto ao fim? Bom, esses eu sei que são mais que necessários e mesmo que sejam dolorosos sempre servem para nos ensinar algo. E a gente vai continuando nossa vida. A gente sempre continua. Superando. Aprendendo. Vivendo.

Superação x medo!

Depois dos Quinze

Sabe todos esses problemas que nos aparecem diariamente? Eles foram feitos para serem superados, massacradas e deixados todos para trás. Vencer desafios. E nessa vida a gente tem que se descobrir a cada etapa que é encerrada e se desvendar mais e mais a cada etapa que começa. E superar limites. Essas duas palavras simples na teoria carregam consigo um significado complexo demais e no geral, envolve olhar pra trás e ver o quanto você cresceu e alimentar essa vontade de evoluir mais e mais.

E quanto ao medo que aparece? Bem, esse é quase um instinto do ser humano e não deveria, em hipótese nenhuma, nos impedir de tentar e tentar novamente quantas vezes fosse preciso. Desafios é parte da vida e jamais devemos ter medo de enfrentá-los. O medo só é o receio de quebrar a cara e cair mais uma vez. E não importa o quanto esses desafios são grandes ou pequenos, mas todas nós passamos por milhares deles durante a vida e eles realmente têm que ser superados. Devemos desistir de acreditar no impossível e julgar que é possível.

Já ouviram falar que cada um é do tamanho dos próprios sonhos? Então. Quanto mais alto a gente sonha, maiores são os nossos limites e mais a gente consegue se superar. Sem receios e sem medo de se decepcionar. Até por que, se isso acontecer, a gente repete o ciclo e começa tudo de novo. E dessa vez, com uma bagagem de aprendizado muito maior. Viver é superar desafios, vale à pena tentar. Acredite.

A espera

O que me mata é sempre essa espera. A espera do que nunca vai chegar, a espera do que já chegou e já foi embora. A espera do que nem eu sei o que esperar.

E esperar dói. Requer paciência e auto controle. E você sabe, controle nunca foi o meu forte. Ontem a noite eu esperei por você. Eu esperei o telefone tocar, eu esperei o celular vibrar ou até quem sabe a campainha gritar e eu iria abrir a porta sem acreditar que você estaria lá, ou fingiria não reconhecer sua voz. Talvez eu até deixasse o telefone tocar 8 vezes antes de atender, mas atenderia esperando que você ainda estivesse do outro lado da linha, e se você não estivesse, eu rezaria a todos os santos para aquele telefone tocar novamente. Mas você não ligou. Você não escreveu, você não me procurou. Mas mesmo assim, eu esperei.

O dia já acabou e eu continuo esperando. E acho que continuaria esperando ao lado desse telefone até não lembrar mais quem é você. Mas eu não teria tanta sorte assim.

Enquanto eu esperava, eu lembrei de todas as vezes em que te esperei. E a quem eu estou querendo enganar? Todas as minhas pequenas esperas são uma só. A minha constante espera por você. E eu te espero nos momentos mais aleatórios da minha vida. Te espero enquanto levo meu cachorro pra passear. Te espero enquanto lavo a louça do jantar. Te espero enquanto pinto a unha da sua cor favorita. Te espero enquanto lembro de você com qualquer coisa que nunca teria ligação alguma a você. Te espero em todas as músicas que escuto, em todas as pessoas que conheço em tudo o que faço e você não está junto. Eu te espero sem querer esperar. Eu te espero sem conseguir não esperar.

O grande problema da espera não está em esperar. Eu poderia te esperar em pé até as pernas cansarem, e então eu sentaria e te esperaria mais, e se não fosse o suficiente, eu deitaria para continuar te esperando. O problema da espera é esperar por alguém que nunca chegará. E você nunca chegará.

 
Recicle-se

Nem tudo na vida acontece do jeito que queremos. Às vezes, o garoto dos nossos sonhos não sonha exatamente conosco. Outras, não temos o relacionamento que gostaríamos de ter com nossos pais ou familiares. Independente do que seja, a vida não é perfeita, mas isso não é motivo para que não a façamos ser a melhor apenas com o que nos dá.

Feliz é aquele que sabe transformar lixo em obra de arte. As dicas de reciclagem podem até servir para o meio ambiente, mas acredite: aplique-as em sua vida e elas também servirão muito bem. Muitas vezes, a simplicidade de um momento pode se transformar em sua maior felicidade, basta saber aproveitá-lo.

Em vez de reclamar e chorar, como fazemos na maioria das vezes, por que não erguemos a cabeça e tentamos tirar o melhor da situação? A verdade é que quase sempre esperamos por um feliz para sempre que não virá a menos que façamos alguma coisa. Nossa vida não é um filme de comédia romântica onde tudo se acerta no final. Precisamos nos mexer, correr atrás e fazer com que tudo aconteça – só assim, conseguiremos o que queremos ou algo ainda melhor.

Acredite: nada na vida é por acaso. Os aprendizados que ganhamos com cada erro, cada segundo que não sai do jeito que gostaríamos nos leva a viver uma vida muito melhor do que ela seria se tudo transcorresse bem. Por que, caso contrário, como saberíamos apreciar um sorriso quando o temos sempre? Inevitavelmente, é preciso o mal para termos o bem, é preciso sofrer para apreciarmos a felicidade. E é preciso descruzar os braços, para alcançarmos esse objetivo.

No fim do dia, será o esforço que fizemos para tirar o melhor proveito do que ganhamos que lembraremos com um sorriso no rosto. A vitória desse trabalho é apenas uma recompensa; o sofrimento, somente uma motivação para continuar. É claro que não é fácil – todos sabemos disso muito bem. Mas será que isso é razão para dar pra trás? Será que a alegria vale menos do que a tristeza? Feche os olhos para todos os pensamentos ruins, que te impedem de continuar, e quando abri-los, você verá um mundo inteiramente novo à sua frente.